A graduação, nos sistemas das artes marciais, inspirados no modelo de combate corpo a corpo, se refere ao primeiro aprendizado, recebido por um outro indivíduo. Os cursos de graduação são, portanto, os primeiros a serem frequentados por alguém que procura formação nas artes marciais em geral, o termo graduação está cotidianamente associado também à ideia de formação profissional de nível avançado, embora ele não se restrinja e isto.
Os países em geral adotam o termo para se referir a uma formação luta completa e que garante ao titular dela a possibilidade de exercer a profissão para a qual se graduou ou de continuar seus estudos em nível de pós-graduação (como o mestrado ou Grão Mestre), embora cada país possua especificidades próprias.
Tendem a adotar o termo undergraduate studies (que poderia ser traduzido como algo do tipo "estudos inferiores à graduação") para se referir ao significado de graduação citado nos parágrafos anteriores. Nestes países, costumam ser exigidos os chamados post-graduate studies (expressão livremente traduzida como "estudos de pós-graduação") para garantir ao seu titular o direito de exercer determinadas profissões ou de continuar seus estudos em nível de Mestrado / Grão Mestre. Porém, se comparados aos sistemas educacionais nas artes marciais, estes estágios de "pós-graduação" seriam considerados apenas um tipo especial de "graduação" ou à especialização no que pratica.
Os países em geral adotam o termo para se referir a uma formação luta completa e que garante ao titular dela a possibilidade de exercer a profissão para a qual se graduou ou de continuar seus estudos em nível de pós-graduação (como o mestrado ou Grão Mestre), embora cada país possua especificidades próprias.
Tendem a adotar o termo undergraduate studies (que poderia ser traduzido como algo do tipo "estudos inferiores à graduação") para se referir ao significado de graduação citado nos parágrafos anteriores. Nestes países, costumam ser exigidos os chamados post-graduate studies (expressão livremente traduzida como "estudos de pós-graduação") para garantir ao seu titular o direito de exercer determinadas profissões ou de continuar seus estudos em nível de Mestrado / Grão Mestre. Porém, se comparados aos sistemas educacionais nas artes marciais, estes estágios de "pós-graduação" seriam considerados apenas um tipo especial de "graduação" ou à especialização no que pratica.
Tipos de Graduação:
Dan
Dan é uma graduação utilizada em artes marciais japonesas. Atingir o nível de dan significa ultrapassar o nível de kyu; a partir daí o praticante geralmente usa a Faixa Preta, e em algumas artes marciais pode tornar-se instrutor.
Oficialmente, as Faixas Pretas, com as classificações de Dan, foram usadas pela primeira vez em 1883, no Kodokan, pelo Professor Jigoro Kano, criador do judô, que dividiu seus alunos em graduados e não graduados. A partir do judô, outras artes marciais japonesas começaram a adotar a classificação de Dan, bem como, o uso de Faixas Pretas.
No aikido, alcançar a graduação de Dan, é o momento a partir do qual é permitido o uso de hakama para os homens (mulheres tradicionalmente já podem usá-lo a partir do 2ºkyu).
Há diferentes níveis de Dan, usualmente progredindo de primeiro até nono ou décimo dan. Os níveis mais baixos normalmente podem ser atingidos através de exames ou competições; os mais altos, entretanto, requerem décadas de experiência e contribuição para a arte, através de atividades de instrução, pesquisa ou a publicação de trabalhos escritos. Essas graduações só podem ser conferidas pelos representantes hierarquicamente mais elevados de um determinado dojô ou organização.
O nível mais alto, de décimo Dan, é às vezes reservado para o fundador de uma arte, e só ele pode conferir outros décimos dans. Por causa disso, em algumas artes marciais, este nível se torna extinto após a morte do seu fundador.
No judô, os graduados de primeiro a quinto Dan, utilizam a Faixa Preta. Entre sexto e oitavo Dan, os judocas utilizam uma Faixa Vermelha e Branca, e recebem o nome de Kodansha. No nono e décimo Dan, os Mestres utilizam uma faixa toda Vermelha.
Oficialmente, as Faixas Pretas, com as classificações de Dan, foram usadas pela primeira vez em 1883, no Kodokan, pelo Professor Jigoro Kano, criador do judô, que dividiu seus alunos em graduados e não graduados. A partir do judô, outras artes marciais japonesas começaram a adotar a classificação de Dan, bem como, o uso de Faixas Pretas.
No aikido, alcançar a graduação de Dan, é o momento a partir do qual é permitido o uso de hakama para os homens (mulheres tradicionalmente já podem usá-lo a partir do 2ºkyu).
Há diferentes níveis de Dan, usualmente progredindo de primeiro até nono ou décimo dan. Os níveis mais baixos normalmente podem ser atingidos através de exames ou competições; os mais altos, entretanto, requerem décadas de experiência e contribuição para a arte, através de atividades de instrução, pesquisa ou a publicação de trabalhos escritos. Essas graduações só podem ser conferidas pelos representantes hierarquicamente mais elevados de um determinado dojô ou organização.
O nível mais alto, de décimo Dan, é às vezes reservado para o fundador de uma arte, e só ele pode conferir outros décimos dans. Por causa disso, em algumas artes marciais, este nível se torna extinto após a morte do seu fundador.
No judô, os graduados de primeiro a quinto Dan, utilizam a Faixa Preta. Entre sexto e oitavo Dan, os judocas utilizam uma Faixa Vermelha e Branca, e recebem o nome de Kodansha. No nono e décimo Dan, os Mestres utilizam uma faixa toda Vermelha.
Em japonês, os graus são chamados:
* 1º Shodan
* 2º Nidan
* 3º Sandan
* 4º Yondan
* 5º Godan
* 6º Rokudan
* 7º Shichidan (ou Nanadan)
* 8º Hachidan
* 9º Kyudan
* 10º Judan
* 2º Nidan
* 3º Sandan
* 4º Yondan
* 5º Godan
* 6º Rokudan
* 7º Shichidan (ou Nanadan)
* 8º Hachidan
* 9º Kyudan
* 10º Judan
Na Capoeira cada escola segue o seu padrão, informarei uma base que se aproxima de todas as bases do estilo.
Defesas: cocorinha, esquivas, negativas, resistência;
Ataques Rodados: armada, chapéu de couro, meia-lua, meia-lua de compasso, meia-lua solta, queixada;
Ataques Frontais: bênção, chapa, esporão, martelo, ponteira;
Ataques Voadores: armada, martelo voador, meia-lua solta, queixada, vôo do morcego;
Movimentacoes: ginga, eu ia, rolê, fuga, troca, atravessa, meia volta, volta ao mundo;
Golpes de Mao: abafador, asfixiante, cutilada, galopante, godeme, quebra-queixo;
Acrobacias: aú, compasso, duplo S, eclipse, giro de cabeça, macaquinho, palhacinho, queda de rins, salto (uno, duplo e triplo e mortal), saudação, voador;
Desequilibrastes: arrastão, bandas, chibata, rasteira, tesouradas, vingativas;
Especiais: batida de frente, boca de calça, cabeçada, carrinho de mão, coice, trava de perna
Ginga
É a troca constante de base. É uma característica da capoeira que consiste na movimentação constante de braços e pernas executados pelo capoeirista, em movimentos de vai e vem, avanços e recuos, iludindo o adversário e buscando a melhor oportunidade para desferir seus golpes.
Armada
O capoeira executa um giro de todo o corpo, aparentemente dando as costas ao adversário, posicionando-se sobre a perna que se encontra à frente, arremessando a outra perna, em um movimento que completa o giro do corpo, tendo como objetivo a cabeça do oponente.
Benção
O capoeira ao aplicar a Bênção levanta a perna que se encontra atrás na ginga, puxa-a em direção a si e - num movimento rápido - empurra-a contra o peito do adversário, buscando atingi-lo com o calcanhar.
Cabeçada
Em uma posição semelhante à da esquiva, o capoeira projeta seu tronco para a frente, sobre uma perna flexionada servindo como base, buscando atingir o adversário com a cabeça.
Chapa de costas
Neste movimento o capoeira se abaixa até o solo, numa posição próxima à da meia lua de compasso, quando então desfere um golpe idêntico à chapa lateral, agora contando com o apoio das duas mãos ao solo e se aproveitando do fato de estar de costas para o adversário.
Chapa de lateral
Este movimento é executado de forma semelhante à Bênção. A perna é puxada pelo capoeira (joelho flexionado) e distendida em um gesto súbito, procurando atingir o oponente com a parte inferior do pé.
Chapa Giratória
Ao executar a chapa giratória o capoeira faz um giro de todo o corpo sobre uma perna base que se encontra à frente, dando as costas ao adversário. Neste momento, aproveitando o impulso do movimento de rotação do corpo, desfere vigoroso chute na posição da chapa lateral, em direção ao tronco do adversário.
Coice
Como se percebe pelo nome, o coice é um movimento onde o capoeira se apóia sobre os braços e desfere um potente chute duplo. As pernas são encolhidas e depois arremessadas contra o adversário.
Meia Lua de Compasso
Neste movimento o capoeira se abaixa até o solo, apoiando as duas mãos ao solo e desferindo um giro com a perna de trás, arremessando-a à altura do tronco do adversário. O giro é executado sobre a perna base, como se fosse um compasso. Durante todo o movimento a cabeça se encontra entre os braços, os olhos atentos ao adversário.
No treinamento básico, é útil a execução em seguida à resistência, exigindo um maior controle da meia-lua e mantendo o corpo bem próximo ao solo durante toda a movimentação.
Treinando contra-ataques à meia-lua, um movimento pouco convencional, porém de certa utilidade, é o de puxar a perna de apoio de quem arremessa o golpe, com a mão, provocando a interrupção e queda do capoeira.
Meia Lua de Frente
Ao fazer este movimento o capoeira descreve uma meia-lua com uma perna estirada, arremessada com o pé passando à altura do adversário e completando um semicírculo, para então voltar com o pé ao ponto inicial, retornando à ginga.
Meia Lua de solta
Neste movimento o capoeira faz um giro de tronco, preparando-se para executar a meia-lua solta. Em seguida arremessa o corpo num giro sobre uma perna flexionada, no ar, como se fizesse uma meia-lua de compasso acima do chão. Na execução do giro, o calcanhar da perna que descreve a meia-lua procura passar à altura da cabeça do oponente.
Negativa
Aqui o capoeira desce sobre uma perna, que flexionará sob o peso do corpo, ao abaixar-se. Com isto, temos o corpo sobre uma perna, apoiado no calcanhar, enquanto a ponta do pé (flexionada) firma a base no chão. A outra perna é lançada à frente, esticada, o calcanhar tocando o solo. O braço deste lado apóia a mão ao solo, garantindo ao capoeira três pontos de apoio e uma posição que permite locomoção rápida.
Geralmente os capoeiras aperfeiçoam a execução da negativa treinando a troca de negativas, que consiste em alternar sucessivamente os pontos de apoio do corpo, de um lado e de outro, em rápidos movimentos.
Parafuso
O capoeira executa um giro em tudo semelhante ao da armada. Quando a perna começa a efetuar o semicírculo, o capoeira dá um salto e desfere um pontapé lateral com a outra perna, girando no ar, graças ao impulso obtido durante toda a movimentação.
Queixada
Aqui o capoeira se posiciona defronte ao adversário, dá um passo lateral e em seguida, numa torção do tronco, arremessa a perna da frente, desferindo um movimento semicircular à altura da cabeça do adversário, prosseguindo a descida da perna até o solo.
Rabo de Arraia
No rabo de arraia o capoeira se aproxima do adversário e se atira ao solo, apoiado às mãos, lançando um dos pés em direção ao rosto do oponente, enquanto a outra perna dá equilíbrio ao movimento.
Vôo do Morcego
Na execução deste movimento o capoeira pula em direção ao adversário, com as pernas e braços encolhidos. No ar, as pernas são distendidas e os pés empurrados com força contra o oponente. Ao cair no solo, o capoeira amortece a queda com as mãos.
Ataques Rodados: armada, chapéu de couro, meia-lua, meia-lua de compasso, meia-lua solta, queixada;
Ataques Frontais: bênção, chapa, esporão, martelo, ponteira;
Ataques Voadores: armada, martelo voador, meia-lua solta, queixada, vôo do morcego;
Movimentacoes: ginga, eu ia, rolê, fuga, troca, atravessa, meia volta, volta ao mundo;
Golpes de Mao: abafador, asfixiante, cutilada, galopante, godeme, quebra-queixo;
Acrobacias: aú, compasso, duplo S, eclipse, giro de cabeça, macaquinho, palhacinho, queda de rins, salto (uno, duplo e triplo e mortal), saudação, voador;
Desequilibrastes: arrastão, bandas, chibata, rasteira, tesouradas, vingativas;
Especiais: batida de frente, boca de calça, cabeçada, carrinho de mão, coice, trava de perna
Ginga
É a troca constante de base. É uma característica da capoeira que consiste na movimentação constante de braços e pernas executados pelo capoeirista, em movimentos de vai e vem, avanços e recuos, iludindo o adversário e buscando a melhor oportunidade para desferir seus golpes.
Armada
O capoeira executa um giro de todo o corpo, aparentemente dando as costas ao adversário, posicionando-se sobre a perna que se encontra à frente, arremessando a outra perna, em um movimento que completa o giro do corpo, tendo como objetivo a cabeça do oponente.
Benção
O capoeira ao aplicar a Bênção levanta a perna que se encontra atrás na ginga, puxa-a em direção a si e - num movimento rápido - empurra-a contra o peito do adversário, buscando atingi-lo com o calcanhar.
Cabeçada
Em uma posição semelhante à da esquiva, o capoeira projeta seu tronco para a frente, sobre uma perna flexionada servindo como base, buscando atingir o adversário com a cabeça.
Chapa de costas
Neste movimento o capoeira se abaixa até o solo, numa posição próxima à da meia lua de compasso, quando então desfere um golpe idêntico à chapa lateral, agora contando com o apoio das duas mãos ao solo e se aproveitando do fato de estar de costas para o adversário.
Chapa de lateral
Este movimento é executado de forma semelhante à Bênção. A perna é puxada pelo capoeira (joelho flexionado) e distendida em um gesto súbito, procurando atingir o oponente com a parte inferior do pé.
Chapa Giratória
Ao executar a chapa giratória o capoeira faz um giro de todo o corpo sobre uma perna base que se encontra à frente, dando as costas ao adversário. Neste momento, aproveitando o impulso do movimento de rotação do corpo, desfere vigoroso chute na posição da chapa lateral, em direção ao tronco do adversário.
Coice
Como se percebe pelo nome, o coice é um movimento onde o capoeira se apóia sobre os braços e desfere um potente chute duplo. As pernas são encolhidas e depois arremessadas contra o adversário.
Meia Lua de Compasso
Neste movimento o capoeira se abaixa até o solo, apoiando as duas mãos ao solo e desferindo um giro com a perna de trás, arremessando-a à altura do tronco do adversário. O giro é executado sobre a perna base, como se fosse um compasso. Durante todo o movimento a cabeça se encontra entre os braços, os olhos atentos ao adversário.
No treinamento básico, é útil a execução em seguida à resistência, exigindo um maior controle da meia-lua e mantendo o corpo bem próximo ao solo durante toda a movimentação.
Treinando contra-ataques à meia-lua, um movimento pouco convencional, porém de certa utilidade, é o de puxar a perna de apoio de quem arremessa o golpe, com a mão, provocando a interrupção e queda do capoeira.
Meia Lua de Frente
Ao fazer este movimento o capoeira descreve uma meia-lua com uma perna estirada, arremessada com o pé passando à altura do adversário e completando um semicírculo, para então voltar com o pé ao ponto inicial, retornando à ginga.
Meia Lua de solta
Neste movimento o capoeira faz um giro de tronco, preparando-se para executar a meia-lua solta. Em seguida arremessa o corpo num giro sobre uma perna flexionada, no ar, como se fizesse uma meia-lua de compasso acima do chão. Na execução do giro, o calcanhar da perna que descreve a meia-lua procura passar à altura da cabeça do oponente.
Negativa
Aqui o capoeira desce sobre uma perna, que flexionará sob o peso do corpo, ao abaixar-se. Com isto, temos o corpo sobre uma perna, apoiado no calcanhar, enquanto a ponta do pé (flexionada) firma a base no chão. A outra perna é lançada à frente, esticada, o calcanhar tocando o solo. O braço deste lado apóia a mão ao solo, garantindo ao capoeira três pontos de apoio e uma posição que permite locomoção rápida.
Geralmente os capoeiras aperfeiçoam a execução da negativa treinando a troca de negativas, que consiste em alternar sucessivamente os pontos de apoio do corpo, de um lado e de outro, em rápidos movimentos.
Parafuso
O capoeira executa um giro em tudo semelhante ao da armada. Quando a perna começa a efetuar o semicírculo, o capoeira dá um salto e desfere um pontapé lateral com a outra perna, girando no ar, graças ao impulso obtido durante toda a movimentação.
Queixada
Aqui o capoeira se posiciona defronte ao adversário, dá um passo lateral e em seguida, numa torção do tronco, arremessa a perna da frente, desferindo um movimento semicircular à altura da cabeça do adversário, prosseguindo a descida da perna até o solo.
Rabo de Arraia
No rabo de arraia o capoeira se aproxima do adversário e se atira ao solo, apoiado às mãos, lançando um dos pés em direção ao rosto do oponente, enquanto a outra perna dá equilíbrio ao movimento.
Vôo do Morcego
Na execução deste movimento o capoeira pula em direção ao adversário, com as pernas e braços encolhidos. No ar, as pernas são distendidas e os pés empurrados com força contra o oponente. Ao cair no solo, o capoeira amortece a queda com as mãos.
# 00 Corda - Crúa: Iniciante
# 01ª Corda - Crúa & Amarela: Batizado
# 02ª Corda - Amarela
# 03ª Corda - Amarela & Laranja
# 04ª Corda - Laranja
# 05ª Corda - Laranja & Azul
# 06ª Corda - Azul
# 07ª Corda - Azul & Verde
# 08ª Corda - Verde
# 09ª Corda - Verde & Roxa
# 10ª Corda - Roxa
# 11ª Corda - Roxa& Marrom
# 12ª Corda - Marrom
# 13ª Corda - Marrom & Vermelha
# 14ª Corda - Vermelha: Mestre
# 15ª Corda - Vermelha & Branca: Grão Mestre
# 01ª Corda - Crúa & Amarela: Batizado
# 02ª Corda - Amarela
# 03ª Corda - Amarela & Laranja
# 04ª Corda - Laranja
# 05ª Corda - Laranja & Azul
# 06ª Corda - Azul
# 07ª Corda - Azul & Verde
# 08ª Corda - Verde
# 09ª Corda - Verde & Roxa
# 10ª Corda - Roxa
# 11ª Corda - Roxa& Marrom
# 12ª Corda - Marrom
# 13ª Corda - Marrom & Vermelha
# 14ª Corda - Vermelha: Mestre
# 15ª Corda - Vermelha & Branca: Grão Mestre
Artigo 34- São estabelecidos os seguintes tempos mínimos para promoção, conforme discriminado na tabela abaixo:
NÍVEIS DE GRADUAÇÃO OFICIAL | IDADE MÍNIMA | TEMPO DE CAPOEIRA |
Aluno do 1° ao 7° estágio | 03 aos 14 anos | De ano em ano |
Aluno do 8° ao 14° estágio | 15 anos ou mais | 4 anos e 11 meses |
15° estágio: Formado | 18 anos | 5 anos |
16° estágio: Monitor | 20 anos | 7 anos |
17° estágio: Professor | 25 anos | 12 anos |
18° estágio: Contra-Mestre | 30 anos | 17 anos |
19° estágio: Mestre | 35 anos | 22 anos |
20° estágio: Integrante - CSM | 45 anos | 30 anos |
21° estágio: Efetivo - CSM | 55 anos | 40 anos |
22° estágio: Honra - CSM | 65 anos | 50 anos |
A capoeira veio para o Brasil com os negros africanos na época do Brasil Colônia, por volta do ano de 1538, na fase da escravidão.
Na África, esta luta não se chamava capoeira e sim N'Golo e lá era apenas uma diversão. Havia, inclusive, campeonatos onde os melhores lutadores eram chamados de guerreiros, tinham privilégios e sempre eram os preferidos pelas mulheres na hora de casarem, pois eram considerados os mais fortes e sadios. O N' Golo era praticado principalmente pelos "Humbes", uma tribo da região sul de Angola
Os escravos, só tinham como defesa e ataque a Capoeira, então, para que os senhores de Engenho não descobrissem que eles estavam treinando as suas defesas e ataques, eles realizavam a capoeira com espetáculo de dança acrobática acompanhada do som de palmas, cantos e instrumentos de percussão.
Com a invasão Holandesa no Brasil (Século XVII), houve em grande tumulto e os escravos aproveitaram para fugirem formando Quilombos, dentre eles o mais famoso era o Quilombo dos Palmares, que tinha como chefe Zumbi que foi considerado como o primeiro Mestre de Capoeira pelas suas qualidades físicas.
Em 1888 após a abolição da escravatura os negros foram postos para fora das fazendas (pois não eram mais escravos e teriam que receber pelo trabalho realizado). Então houve uma imigração desses escravos para as grandes cidades onde eles não tinham condições de emprego e de sobrevivência, tendo somente a Capoeira e a força do corpo como meio de ganhar dinheiro, então a Capoeira começou a se expandir pelo Brasil.
As autoridades começam a procurar extinguir a Capoeira notando que os negros tinham vantagens no combate corpo a corpo por causa das suas agilidades, técnicas e valentia. Logo depois a Capoeira volta a ganhar a expressão de sua simbologia com toda liberdade entre as classes dominantes, ganhando até um jornal, "O Capoeira", que circulava na Bahia. no período que antecede a Proclamação da República (século XIX) a Capoeira ganha mais expansão, pois os políticos se aproveitam da força e agilidade dos Capoeiristas pata criar tumultos em comícios dos seus adversários.
Proclamada a República inverte os interesses sobre a Capoeira, aquilo que era viável para os políticos, vinha causar medo, então começa uma nova represália a Capoeira surgindo o decreto lei 487, de 11 de outubro de 1890 (código Penal Brasileiro) que dizia: As pessoas encontradas sem estarem exercendo uma profissão e praticando qualquer atividade proibida por lei, teriam 15 a 30 dias de prisão celular; se estas pessoas reincidissem, cumpririam uma pena de prisão 3 anos.
Se o infrator fosse estrangeiros, seria deportado do Brasil. - Os indivíduos que fossem encontrados nas ruas e praças públicas executando exercícios de agilidade e destreza corporal e fazendo corridas, que fossem portadores de armas ou instrumentos capazes de produzir lesões corporais que estivessem procurando tumulto ou desordens, fazendo ameaças a pessoas incentivando temor ou algum mal, cumpririam uma pena de dois a seis meses. - Os praticantes de Capoeira não poderiam andar em grupo; os chefes destes grupos pagariam pena dobrada, aplicando-se ao indivíduo ema pena de 1 a 3 anos; os mesmos seriam deportados para ilhas marítimas ou fronteiras do território nacional; os estrangeiros seriam deportados após cumprirem a sua pena. - Praticantes de Capoeira que executassem homicídio ou lesões corporais, ultrajassem o pudor público e particular, promovessem a desordem e perturbassem a tranqüilidade pública ou fossem encontrado com armas, incorreriam cumulativamente nas penas para tais crimes. Essa represália indiretamente contribuiu para o engrandecimento da Capoeira, pois ela foi praticada as escondidas e quando retornou foi aceita por estar mais civilizada. No início do século XX a Capoeira ganha maior espaço, já que começam a surgir vários livros metodizados sobre a Capoeira. Em 1929 a 1930 Manuel dos Reis Machado (Mestre Bimba - de Capoeira) realiza um trabalho de aperfeiçoamento e esquema de ensino da atual Capoeira que tinha como representante Mestre Pastinha, assim criando um novo estilo, a Capoeira Regional, daí a antiga Capoeira passou a se chamar Capoeira Angola. Desta data para cá, a Capoeira tanto Angola como Regional, começou a ganhar nosso adeptos de todas as classes sociais e a começar a fazer parte do currículo escolar do 1º, 2º e 3º grau.
As competições terão duração de 1,5 minuto (um minuto e trinta segundos) e serão julgadas por 6 árbitros laterais, mediante a observância dos seguintes conceitos.
* Ataque - É a aplicação dos golpes lineares e giratórios exigidos numa distância que permita atingir o adversário.
* Defesa - É a habilidade demonstrada pelo atleta para anular, desviar ou atenuar os golpes desferidos pelo adversário, por meio de esquivas de forma a neutralizar os golpes do atacante.
Eficiência - É a colocação dos golpes desequilibrastes e traumáticos corretos e permitidos que produzam efeito e demonstrem a superioridade de um atleta sobre o seu adversário.
* Volume de Jogo - É a habilidade técnica demonstrada na colocação dos golpes, e a destreza usada para faze-lo. É a variedade de golpes e movimentos. É o estilo apurado de conhecimento e objetividade com que os emprega, atributos estes que deverão manter a harmonia entre o ataque e a defesa.
São exigidos durante o jogo, 5 armadas e 5 meia luas de compasso, não sendo necessário a ordem na aplicação dos golpes, porém para os golpes aplicados de forma contínua serão computados apenas um ponto.
Também são exigidos 10 esquivas embaixo, que só serão válidas se forem feitas em defesa de algum golpe ou movimento aplicado pelo adversário. O volume de jogo vale 2 pontos. Cada queda aplicada vale 2 pontos, onde só serão computadas as quedas desequilibrastes consumadas.
Os seguintes golpes não são permitidos: Agarrão; Cabeçada Traumatizante; Cotovelada; Dedo nos Olhos; Cutiladas; Galopante; Telefone; Soco; Escala; Rasteira na Mão e de Mão; Balão; Atingir os órgãos genitais; Atingir o adversário quando este estiver caído no chão, resultante da aplicação de um golpe traumatizante ou desequilibraste; Travar as pernas do adversário com as mãos na aplicação de contra golpes.
O vencedor do jogo será aquele que executar os golpes e movimentos exigidos, o que mais quedas aplicar no seu adversário e que apresentar maior volume de jogo. Se houver empate no total de pontos, os atletas farão mais 1 minuto de prorrogação e caso ocorra empate na prorrogação, será escolhido pelos árbitros, o atleta que apresentar maior volume de jogo.
Na modalidade Individual Técnico (solo) são avaliados os seguintes quesitos: Técnica, Criatividade, Flexibilidade, Equilíbrio, Volume de Golpes. O tempo da demonstração será de 1 minuto.
Na modalidade Dupla serão considerados os seguintes quesitos: Ataque, Defesa, Eficiência, Volume de Jogo, Vestimenta. O tempo de jogo deve ser de 1 minuto e 30 segundos.
A modalidade Conjunto deverá ter como participantes um mínimo de 10 e um máximo de 15 atletas e a duração de apresentação não poderá exceder 10 minutos. Serão avaliados os seguintes conceitos:
Antes de cada competição individual, os capoeiristas deverão saudar o oponente colocando a mão direita espalmada sobre o lado esquerdo do peito e estender o braço pronunciando "SALVE".
As disputas de capoeira serão realizadas numa área de competição, denominada roda, que será circular, com 2.5m de raio, delimitada por uma linha com 10cm de largura.
A roda deverá ter o piso de material duro (não flexível), como madeira, cerâmica, cimento, plástico, e etc.
Em volta da roda haverá uma faixa de segurança, livre de obstáculos, delimitada por uma linha de 10cm de largura, à distância de 1,5m de linha que limita a área de disputa.
Na África, esta luta não se chamava capoeira e sim N'Golo e lá era apenas uma diversão. Havia, inclusive, campeonatos onde os melhores lutadores eram chamados de guerreiros, tinham privilégios e sempre eram os preferidos pelas mulheres na hora de casarem, pois eram considerados os mais fortes e sadios. O N' Golo era praticado principalmente pelos "Humbes", uma tribo da região sul de Angola
Os escravos, só tinham como defesa e ataque a Capoeira, então, para que os senhores de Engenho não descobrissem que eles estavam treinando as suas defesas e ataques, eles realizavam a capoeira com espetáculo de dança acrobática acompanhada do som de palmas, cantos e instrumentos de percussão.
Com a invasão Holandesa no Brasil (Século XVII), houve em grande tumulto e os escravos aproveitaram para fugirem formando Quilombos, dentre eles o mais famoso era o Quilombo dos Palmares, que tinha como chefe Zumbi que foi considerado como o primeiro Mestre de Capoeira pelas suas qualidades físicas.
Em 1888 após a abolição da escravatura os negros foram postos para fora das fazendas (pois não eram mais escravos e teriam que receber pelo trabalho realizado). Então houve uma imigração desses escravos para as grandes cidades onde eles não tinham condições de emprego e de sobrevivência, tendo somente a Capoeira e a força do corpo como meio de ganhar dinheiro, então a Capoeira começou a se expandir pelo Brasil.
As autoridades começam a procurar extinguir a Capoeira notando que os negros tinham vantagens no combate corpo a corpo por causa das suas agilidades, técnicas e valentia. Logo depois a Capoeira volta a ganhar a expressão de sua simbologia com toda liberdade entre as classes dominantes, ganhando até um jornal, "O Capoeira", que circulava na Bahia. no período que antecede a Proclamação da República (século XIX) a Capoeira ganha mais expansão, pois os políticos se aproveitam da força e agilidade dos Capoeiristas pata criar tumultos em comícios dos seus adversários.
Proclamada a República inverte os interesses sobre a Capoeira, aquilo que era viável para os políticos, vinha causar medo, então começa uma nova represália a Capoeira surgindo o decreto lei 487, de 11 de outubro de 1890 (código Penal Brasileiro) que dizia: As pessoas encontradas sem estarem exercendo uma profissão e praticando qualquer atividade proibida por lei, teriam 15 a 30 dias de prisão celular; se estas pessoas reincidissem, cumpririam uma pena de prisão 3 anos.
Se o infrator fosse estrangeiros, seria deportado do Brasil. - Os indivíduos que fossem encontrados nas ruas e praças públicas executando exercícios de agilidade e destreza corporal e fazendo corridas, que fossem portadores de armas ou instrumentos capazes de produzir lesões corporais que estivessem procurando tumulto ou desordens, fazendo ameaças a pessoas incentivando temor ou algum mal, cumpririam uma pena de dois a seis meses. - Os praticantes de Capoeira não poderiam andar em grupo; os chefes destes grupos pagariam pena dobrada, aplicando-se ao indivíduo ema pena de 1 a 3 anos; os mesmos seriam deportados para ilhas marítimas ou fronteiras do território nacional; os estrangeiros seriam deportados após cumprirem a sua pena. - Praticantes de Capoeira que executassem homicídio ou lesões corporais, ultrajassem o pudor público e particular, promovessem a desordem e perturbassem a tranqüilidade pública ou fossem encontrado com armas, incorreriam cumulativamente nas penas para tais crimes. Essa represália indiretamente contribuiu para o engrandecimento da Capoeira, pois ela foi praticada as escondidas e quando retornou foi aceita por estar mais civilizada. No início do século XX a Capoeira ganha maior espaço, já que começam a surgir vários livros metodizados sobre a Capoeira. Em 1929 a 1930 Manuel dos Reis Machado (Mestre Bimba - de Capoeira) realiza um trabalho de aperfeiçoamento e esquema de ensino da atual Capoeira que tinha como representante Mestre Pastinha, assim criando um novo estilo, a Capoeira Regional, daí a antiga Capoeira passou a se chamar Capoeira Angola. Desta data para cá, a Capoeira tanto Angola como Regional, começou a ganhar nosso adeptos de todas as classes sociais e a começar a fazer parte do currículo escolar do 1º, 2º e 3º grau.
São quatro as modalidades de competição:
1) Individual
2) Individual Técnico (solo)
3) Duplas
4) Conjunto
1) Individual
2) Individual Técnico (solo)
3) Duplas
4) Conjunto
Na modalidade Individual são disputados as seguintes categorias:
* Pena (até 63kg),
* Leve (de 63 até 68kg),
* Médio (de 68 até 74kg),
* Médio Pesado (de 74 até 81kg),
* Pesado (acima de 81kg).
* Leve (de 63 até 68kg),
* Médio (de 68 até 74kg),
* Médio Pesado (de 74 até 81kg),
* Pesado (acima de 81kg).
As competições terão duração de 1,5 minuto (um minuto e trinta segundos) e serão julgadas por 6 árbitros laterais, mediante a observância dos seguintes conceitos.
* Ataque - É a aplicação dos golpes lineares e giratórios exigidos numa distância que permita atingir o adversário.
* Defesa - É a habilidade demonstrada pelo atleta para anular, desviar ou atenuar os golpes desferidos pelo adversário, por meio de esquivas de forma a neutralizar os golpes do atacante.
Eficiência - É a colocação dos golpes desequilibrastes e traumáticos corretos e permitidos que produzam efeito e demonstrem a superioridade de um atleta sobre o seu adversário.
* Volume de Jogo - É a habilidade técnica demonstrada na colocação dos golpes, e a destreza usada para faze-lo. É a variedade de golpes e movimentos. É o estilo apurado de conhecimento e objetividade com que os emprega, atributos estes que deverão manter a harmonia entre o ataque e a defesa.
São exigidos durante o jogo, 5 armadas e 5 meia luas de compasso, não sendo necessário a ordem na aplicação dos golpes, porém para os golpes aplicados de forma contínua serão computados apenas um ponto.
Também são exigidos 10 esquivas embaixo, que só serão válidas se forem feitas em defesa de algum golpe ou movimento aplicado pelo adversário. O volume de jogo vale 2 pontos. Cada queda aplicada vale 2 pontos, onde só serão computadas as quedas desequilibrastes consumadas.
Os seguintes golpes não são permitidos: Agarrão; Cabeçada Traumatizante; Cotovelada; Dedo nos Olhos; Cutiladas; Galopante; Telefone; Soco; Escala; Rasteira na Mão e de Mão; Balão; Atingir os órgãos genitais; Atingir o adversário quando este estiver caído no chão, resultante da aplicação de um golpe traumatizante ou desequilibraste; Travar as pernas do adversário com as mãos na aplicação de contra golpes.
Os golpes traumatizantes deverão ser aplicados acima da cintura.
O vencedor do jogo será aquele que executar os golpes e movimentos exigidos, o que mais quedas aplicar no seu adversário e que apresentar maior volume de jogo. Se houver empate no total de pontos, os atletas farão mais 1 minuto de prorrogação e caso ocorra empate na prorrogação, será escolhido pelos árbitros, o atleta que apresentar maior volume de jogo.
Só será válido o nocaute provocado por golpes desequilibrastes.
Na modalidade Individual Técnico (solo) são avaliados os seguintes quesitos: Técnica, Criatividade, Flexibilidade, Equilíbrio, Volume de Golpes. O tempo da demonstração será de 1 minuto.
Na modalidade Dupla serão considerados os seguintes quesitos: Ataque, Defesa, Eficiência, Volume de Jogo, Vestimenta. O tempo de jogo deve ser de 1 minuto e 30 segundos.
A modalidade Conjunto deverá ter como participantes um mínimo de 10 e um máximo de 15 atletas e a duração de apresentação não poderá exceder 10 minutos. Serão avaliados os seguintes conceitos:
Vestimenta, Ritual, Ritmos, Toques e Cânticos, Volume de Jogo.
Nas modalidades Individual Técnico, Dupla e Conjunto haverão de 3 a 5 árbitros.
Antes de cada competição individual, os capoeiristas deverão saudar o oponente colocando a mão direita espalmada sobre o lado esquerdo do peito e estender o braço pronunciando "SALVE".
Área de Competição
As disputas de capoeira serão realizadas numa área de competição, denominada roda, que será circular, com 2.5m de raio, delimitada por uma linha com 10cm de largura.
A roda deverá ter o piso de material duro (não flexível), como madeira, cerâmica, cimento, plástico, e etc.
Em volta da roda haverá uma faixa de segurança, livre de obstáculos, delimitada por uma linha de 10cm de largura, à distância de 1,5m de linha que limita a área de disputa.
Graduações do Muay Thai
Desmistificando as variadas graduações do Muay Thai pelo mundo, é importante lembrar que não existe uma graduação na Tailândia. Não existem faixas como no karatê, judô, etc...
Na Tailândia, simplesmente existem os lutadores, nas categorias amador e profissional, sem tal preocupação. A única coisa que conta é a experiência de luta do lutador. Aliás, na Tailândia as categorias: amador e profissional só existem no papel, pois na maioria das vezes garotos de dez ou doze anos já são lutadores profissionais. A categoria de lutador amador é mais usada para estrangeiros que vão lutar na Tailândia, não por tailandeses.
Na Tailândia o Muay Thai é um emprego, um meio de sobrevivência, os lutadores lutam para sobreviver, para ganharem seus salários e sustentarem suas famílias que são na maioria das vezes muito pobres. Nem mesmo as faixas utilizadas no braço fazem sentido. Estas, são usadas meramente por tradição e misticismo (para proteção do lutador), não para demonstrar algum tipo de graduação. Se isso realmente existisse, um campeão tailandês nunca poderia usar uma faixa da cor branca, pois nesse caso ele seria grau branco, um iniciante e, ele teria sempre que usar faixas de braço pretas e isso é uma coisa que não acontece, pois os lutadores tailandeses gostam muito de variar as cores de suas faixas de braço. Resumindo, a prática da faixa de braço é apenas decorativa.
No ocidente, devido à necessidade cultural de graduar e avaliar seus alunos, algumas federações e alguns mestres criam alguns sistemas de graduações. Estes sistemas são muito utilizados na Europa, principalmente na Inglaterra e França. O mais usual é a faixa de braço com a cor correspondente ao nível do aluno segundo a avaliação do mestre ou federação. As cores variam de federação para federação ou de mestre para mestre. Uma coisa que definitivamente o Muay Thai não usa em nenhum país do mundo são as faixas na cintura como forma de graduação. Se você chegar em qualquer academia ou ginásio dos U.S.A., Inglaterra, Japão ou qualquer outro país e falar que você, por exemplo, é faixa vermelha ou faixa preta de Muay Thai, os lutadores deste ginásio certamente ridicularizarão você. Com a expansão do Muay Thai pelo mundo, foi criado um sistema de graduações que tem como critério à evolução do praticante dentro desta arte marcial. A graduação simbolizada pelo Kruang é uma espécie de tarja colocada no braço do praticante (bíceps) com a respectiva cor da sua graduação. A troca de graduações é efetuada de acordo com o demonstrativo abaixo:
Na Tailândia, simplesmente existem os lutadores, nas categorias amador e profissional, sem tal preocupação. A única coisa que conta é a experiência de luta do lutador. Aliás, na Tailândia as categorias: amador e profissional só existem no papel, pois na maioria das vezes garotos de dez ou doze anos já são lutadores profissionais. A categoria de lutador amador é mais usada para estrangeiros que vão lutar na Tailândia, não por tailandeses.
Na Tailândia o Muay Thai é um emprego, um meio de sobrevivência, os lutadores lutam para sobreviver, para ganharem seus salários e sustentarem suas famílias que são na maioria das vezes muito pobres. Nem mesmo as faixas utilizadas no braço fazem sentido. Estas, são usadas meramente por tradição e misticismo (para proteção do lutador), não para demonstrar algum tipo de graduação. Se isso realmente existisse, um campeão tailandês nunca poderia usar uma faixa da cor branca, pois nesse caso ele seria grau branco, um iniciante e, ele teria sempre que usar faixas de braço pretas e isso é uma coisa que não acontece, pois os lutadores tailandeses gostam muito de variar as cores de suas faixas de braço. Resumindo, a prática da faixa de braço é apenas decorativa.
No ocidente, devido à necessidade cultural de graduar e avaliar seus alunos, algumas federações e alguns mestres criam alguns sistemas de graduações. Estes sistemas são muito utilizados na Europa, principalmente na Inglaterra e França. O mais usual é a faixa de braço com a cor correspondente ao nível do aluno segundo a avaliação do mestre ou federação. As cores variam de federação para federação ou de mestre para mestre. Uma coisa que definitivamente o Muay Thai não usa em nenhum país do mundo são as faixas na cintura como forma de graduação. Se você chegar em qualquer academia ou ginásio dos U.S.A., Inglaterra, Japão ou qualquer outro país e falar que você, por exemplo, é faixa vermelha ou faixa preta de Muay Thai, os lutadores deste ginásio certamente ridicularizarão você. Com a expansão do Muay Thai pelo mundo, foi criado um sistema de graduações que tem como critério à evolução do praticante dentro desta arte marcial. A graduação simbolizada pelo Kruang é uma espécie de tarja colocada no braço do praticante (bíceps) com a respectiva cor da sua graduação. A troca de graduações é efetuada de acordo com o demonstrativo abaixo:
Graduação de Jui-Jitsu.
SISTEMA DE GRADUAÇÃO DA IBJJF
CAPITULO PRIMEIRO
Sistema de faixas e idades correspondentes
I . BRANCA – Iniciante, qualquer idade
II. CINZA – 04 a 06 anos
III. AMARELA – 07 a 15 anos
IV. LARANJA – 10 a 15 anos
V. VERDE – 13 a 15 anos
VI. AZUL – 16 anos ou mais
VII. ROXA – 16 anos ou mais
VIII. MARROM – 18 anos ou mais
IX. PRETA – 19 anos ou mais
X. VERMELHA E PRETA
XI. VERMELHA
SISTEMA DE GRADUAÇÃO DA IBJJF
CAPITULO PRIMEIRO
Sistema de faixas e idades correspondentes
I . BRANCA – Iniciante, qualquer idade
II. CINZA – 04 a 06 anos
III. AMARELA – 07 a 15 anos
IV. LARANJA – 10 a 15 anos
V. VERDE – 13 a 15 anos
VI. AZUL – 16 anos ou mais
VII. ROXA – 16 anos ou mais
VIII. MARROM – 18 anos ou mais
IX. PRETA – 19 anos ou mais
X. VERMELHA E PRETA
XI. VERMELHA
Parágrafo Primeiro – Todas as idades a serem observadas a seguir devem ser calculadas pelo ano do nascimento. Logo a idade do atleta é sempre a que ele irá completar no ano corrente.Obs :- Para obter a faixa roxa aos 16 anos o atleta tem que ter sido faixa verde por no mínimo 2 anos
> Para obter a faixa roxa aos 17 anos o atleta tem que ter sido faixa verde por no mínimo 1 ano e azul por 1 ano.
> Caso o atleta seja graduado da faixa verde direto para a roxa o tempo de carência para a marrom passa a ser de 2 anos.
> Para obter a faixa preta aos 19 anos o atleta tem que ter sido marrom por 1 ano.
> Para obter a faixa roxa aos 17 anos o atleta tem que ter sido faixa verde por no mínimo 1 ano e azul por 1 ano.
> Caso o atleta seja graduado da faixa verde direto para a roxa o tempo de carência para a marrom passa a ser de 2 anos.
> Para obter a faixa preta aos 19 anos o atleta tem que ter sido marrom por 1 ano.
CAPÍTULO SEGUNDO
Sistemas de faixas e seus tempos mínimos obrigatórios
AZUL PARA ROXA – 2 ANOS
ROXA PARA MARROM – 1 ANO E ½
MARROM PARA PRETA – 1 ANO
AZUL PARA ROXA – 2 ANOS
ROXA PARA MARROM – 1 ANO E ½
MARROM PARA PRETA – 1 ANO
Os tempos acima devem ser contados a partir do dia do cadastro do atleta na IBJJF em cada faixa.
O tempo que o atleta vai levar para ser graduado fica a critério de cada professor, devendo ser respeitada apenas a carência mínima em cada faixa.
O tempo que o atleta vai levar para ser graduado fica a critério de cada professor, devendo ser respeitada apenas a carência mínima em cada faixa.
CAPITULO TERCEIRO
Sistemas de faixas e graus
Sistemas de faixas e graus
Parágrafo primeiro – As faixas branca, cinza, amarela, laranja, verde, azul, roxa e marrom possuem 5 níveis de graduação: faixa lisa e mais 4 graus, sendo de responsabilidade do professor conceder esses graus em cada uma dessas faixas.
Parágrafo segundo – A faixa preta se subdivide em sete diferentes níveis de graduação: faixa preta lisa e mais 6 graus que serão concedidos exclusivamente pela IBJJF, mediante o seguinte critério:
Parágrafo segundo – A faixa preta se subdivide em sete diferentes níveis de graduação: faixa preta lisa e mais 6 graus que serão concedidos exclusivamente pela IBJJF, mediante o seguinte critério:
1. O atleta somente está apto a ser faixa preta a partir dos seus 19 anos de idade.
2. Para requerer o diploma de faixa preta e necessário estar filiado a IBJJF no ano corrente, apresentar curso de primeiros socorros e ter sido aprovado no curso de arbitragem dentro do período de 12 meses.
3. O faixa preta pode requerer o 1º grau depois de 3 anos na faixa. Para tal o mesmo precisa ter carteira da IBJJF renovada anualmente durante esse período, apresentar curso de primeiros socorros e ser aprovado no curso de arbitragem dentro do período de 12 meses.
4. O faixa preta pode requerer o 2º ou 3º graus 3 anos após ter obtido o grau anterior se tiver renovado a carteira da IBJJF anualmente durante esse período e tiver sido aprovado no curso de arbitragem dentro do período de 12 meses.
5. O faixa preta pode requerer o 4º, 5º, ou 6º graus, 5 anos após ter obtido o grau anterior. Para isso e preciso:- ter renovado a sua filiação na IBJJF nesses 5 anos.
> ter sido aprovado no curso de arbitragem oficial da IBJJF dentro do período de 12 meses. - constar como professor responsável ou professor auxiliar de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 5 anos OU entregar o formulário de troca de grau, assinado por um professor faixa preta no mínimo 2º grau diplomado que seja professor responsável de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 5 anos
6. O Faixa preta pode requerer a faixa vermelha e preta 7º grau 7 anos após ter obtido o 6º grau. Para isso e preciso:- ter renovado a sua filiação na IBJJF anualmente durante esse período.- ter sido aprovado no curso de arbitragem oficial da IBJJF no período de 12 meses.- constar como professor responsável ou professor auxiliar de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 7 anos OU entregar o formulário de troca de grau, assinado por um faixa preta no mínimo 2º grau diplomado que seja professor responsável de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 7 anos
7. O Faixa vermelha e preta 7º grau pode requerer a faixa vermelha e preta 8º grau 7 anos após ter obtido o 7º grau. Para isso e preciso:- ter renovado a sua filiação na IBJJF nesses 7 anos.- ter sido aprovado no curso de arbitragem oficial da IBJJF dentro do período de 12 meses- constar como professor responsável ou professor auxiliar de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 7 anos OU entregar o formulário de troca de grau, assinado por um professor faixa preta no mínimo 2 grau diplomado que seja professor responsável de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 7 anos
8. O Faixa vermelha e preta 8º grau pode requerer a faixa vermelha 9º grau 10 anos após ter obtido o 8º grau. Para isso e preciso:- ter renovado a sua filiação na IBJJF nesses 10 anos.- ter sido aprovado no curso de arbitragem oficial da IBJJF dentro de um período de 12 meses- constar como professor responsável ou professor auxiliar de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 10 anos OU entregar o formulário de troca de grau, assinado por um professor faixa preta no mínimo 2 grau diplomado que seja professor responsável de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 10 anos.
9. O ano que o atleta não renovar a carteira da IBJJF e/ou agremiação da qual é responsável, não contara como tempo para obtenção de grau.
10.A faixa vermelha décimo grau é conferida apenas aos pioneiros do Jiu-Jitsu: Carlos, Oswaldo, George, Gastão e Hélio Gracie, conhecidos como irmãos Gracie.
2. Para requerer o diploma de faixa preta e necessário estar filiado a IBJJF no ano corrente, apresentar curso de primeiros socorros e ter sido aprovado no curso de arbitragem dentro do período de 12 meses.
3. O faixa preta pode requerer o 1º grau depois de 3 anos na faixa. Para tal o mesmo precisa ter carteira da IBJJF renovada anualmente durante esse período, apresentar curso de primeiros socorros e ser aprovado no curso de arbitragem dentro do período de 12 meses.
4. O faixa preta pode requerer o 2º ou 3º graus 3 anos após ter obtido o grau anterior se tiver renovado a carteira da IBJJF anualmente durante esse período e tiver sido aprovado no curso de arbitragem dentro do período de 12 meses.
5. O faixa preta pode requerer o 4º, 5º, ou 6º graus, 5 anos após ter obtido o grau anterior. Para isso e preciso:- ter renovado a sua filiação na IBJJF nesses 5 anos.
> ter sido aprovado no curso de arbitragem oficial da IBJJF dentro do período de 12 meses. - constar como professor responsável ou professor auxiliar de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 5 anos OU entregar o formulário de troca de grau, assinado por um professor faixa preta no mínimo 2º grau diplomado que seja professor responsável de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 5 anos
6. O Faixa preta pode requerer a faixa vermelha e preta 7º grau 7 anos após ter obtido o 6º grau. Para isso e preciso:- ter renovado a sua filiação na IBJJF anualmente durante esse período.- ter sido aprovado no curso de arbitragem oficial da IBJJF no período de 12 meses.- constar como professor responsável ou professor auxiliar de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 7 anos OU entregar o formulário de troca de grau, assinado por um faixa preta no mínimo 2º grau diplomado que seja professor responsável de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 7 anos
7. O Faixa vermelha e preta 7º grau pode requerer a faixa vermelha e preta 8º grau 7 anos após ter obtido o 7º grau. Para isso e preciso:- ter renovado a sua filiação na IBJJF nesses 7 anos.- ter sido aprovado no curso de arbitragem oficial da IBJJF dentro do período de 12 meses- constar como professor responsável ou professor auxiliar de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 7 anos OU entregar o formulário de troca de grau, assinado por um professor faixa preta no mínimo 2 grau diplomado que seja professor responsável de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 7 anos
8. O Faixa vermelha e preta 8º grau pode requerer a faixa vermelha 9º grau 10 anos após ter obtido o 8º grau. Para isso e preciso:- ter renovado a sua filiação na IBJJF nesses 10 anos.- ter sido aprovado no curso de arbitragem oficial da IBJJF dentro de um período de 12 meses- constar como professor responsável ou professor auxiliar de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 10 anos OU entregar o formulário de troca de grau, assinado por um professor faixa preta no mínimo 2 grau diplomado que seja professor responsável de uma academia que tiver renovado a agremiação junto a IBJJF nesses 10 anos.
9. O ano que o atleta não renovar a carteira da IBJJF e/ou agremiação da qual é responsável, não contara como tempo para obtenção de grau.
10.A faixa vermelha décimo grau é conferida apenas aos pioneiros do Jiu-Jitsu: Carlos, Oswaldo, George, Gastão e Hélio Gracie, conhecidos como irmãos Gracie.
CAPÍTULO QUARTO
Professores aptos a graduar
A ficha de filiação de um atleta graduado nas faixas cinza, amarela, laranja, verde, azul, roxa e marrom deve ser assinada por um faixa preta diplomado pela IBJJF (com exceção de alguns paises - ver capitulo quinto). A ficha de filiação de um atleta graduado faixa preta deve ser assinada por um faixa preta que tenha no mínimo 2 graus e seja diplomado pela IBJJF.
CAPÍTULO QUINTO
Professores e instrutores
Em alguns paises a IBJJF aceita que atletas que não sejam faixas pretas assinem como professores. Esses atletas são considerados instrutores.
Os instrutores poderão ser faixa roxa e marrom ou somente marrom dependendo do pais. Caso o instrutor seja faixa roxa, ele só poderá graduar ate a faixa azul; caso ele seja faixa marrom, poderá graduar somente ate a faixa roxa.
Essa medida é temporária e so sera aplicada nos paises que ainda não possuem um numero suficiente de faixas pretas diplomados para o desenvolvimento do esporte. Uma vez alcançado esse numero minimo, o uso do status de instrutor será suspenso.
Referencia: http://www.cbjj.com.br/faixaspretas.htm
História do Karate
Originalmente a palavra karatê era escrita com os ideogramas 空手 (mãos vazias) se referindo à dinastia chinesa Tang ou, por extensão, a mão chinesa, refletindo a influência chinesa nesse estilo de luta.
O karatê é provavelmente uma mistura de uma arte de luta chinesa levada a Okinawa por mercadores e marinheiros da província de Fujian com uma arte própria de Okinawa. Os nativos de Okinawa chamam este estilo de Okinawa-te (mão de Okinawa). Os estilos de karatê de Okinawa mais antigos são o "Shuri-te","Naha-te" e "Tomari-te", assim chamados de acordo com os nomes das três cidades em que eles foram criados.
Em [1820] Sokon Matsumura fundiu os três estilos e deu o nome de shorin (pronuncia japonesa para a palavra chinesa "shaolin"), que é também a pronúncia dos ideogramas 少林 (pequeno e bosque). Entretanto os próprios estudantes de Matsumura criaram novos estilos adicionando ou subtraindo técnicas ao estilo original. Gichin Funakoshi, um estudante de um dos discípulos de Matsumura, chamado Anko Itosu, foi a pessoa que introduziu e popularizou o karatê nas ilhas principais do arquipélago japonês.
O karatê de Funakoshi teve origem na versão de Itosu do estilo shorin-ryu de Matsumura que é comumente chamado de shorei-ryu. Posteriormente o estilo de Funakoshi foi chamado por outros de shotokan porque seu apelido "shoto". O kanji kan (館) significa prédio/construção, portanto Shotokan significa o Prédio de Shoto. O estilo Shotokan foi popularizado no Japão e introduzido nas escolas secundárias antes da Segunda Guerra Mundial.
Como muitas das artes marciais praticadas no Japão, o karatê fez a sua transição para o karate-do no início do século XX. O do em karate-do significa caminho, palavra que é análoga ao familiar conceito de tao. Como foi adotado na moderna cultura japonesa, o karatê está imbuído de certos elementos do zen budismo, sendo que a prática do karatê algumas vezes é chamada de “zen em movimento”. As aulas frequentemente começam e terminam com curtos períodos de meditação. Também a repetição de movimentos, como a executada no kata, é consistente com a meditação zen pretendendo maximizar o autocontrole, a atenção, a força e velocidade, mesmo em condições adversas. A influência do zen nesta arte marcial depende muito da interpretação de cada instrutor.
A modernização e sistematização do karatê no Japão também incluiu a adoção do uniforme branco(kimono ou karategi) e de faixas coloridas indicadoras do estágio alcançado pelo aluno, ambos criados e popularizados por [Jigoro Kano], fundador do [judô]. Fotos de antigos praticantes de karatê de Okinawa mostram os mestres em roupas do dia-a-dia.
Desde do fim da Segunda Guerra mundial, o karatê tornou-se popular na Coréia do Sul sob os nomes tangsudo ou kongsudo que posteriormente originou o Taekwondo.
Graduação
As artes marciais provenientes do Japão e Okinawa, apresentam uma variedade de títulos e classes de graduações. O sistema atual de graduação de faixas coloridas é o mais aceito; Antes disso, muitos métodos distintos eram usados para marcar os vários níveis dos praticantes. Alguns sistemas , recorriam a três tipos de certificados para seus membros:
* SHODAN: significando que se havia adquirido o status de principiante.
* TIUDAN: significava a obtenção de um nível médio de prática. Isso significava que o indivíduo estava seriamente comprometido com sua aprendizagem, escola e mestre.
* JODAN: A graduação mais alta. Significava o ingresso no OKUDEN (escola, sistema e tradição secreta das artes marciais).
Se o indivíduo permanecia dez anos ou mais junto ao seu mestre , demonstrando interesse e dedicação, recebia o Menkio, a licença que permitia ensinar. Essa licença podia ter diferentes denominações como: Sensei, Shiran, Hanshi, Renshi, Kyoshi, dependendo de cada sistema em particular. A licença definitiva que podia legar e outorgar acima do Menkio, era o certificado Kaiden, além de habilitado a ensinar, implicava que a pessoa havia completado integralmente o aprendizado do sistema.
O sistema atual que rege a maioria das artes marciais usando Kyu (classe) e Dan (grau) , foi criado por Jigoro Kano, o fundador do Judô. Kano era um educador e conhecia as pessoas, sabendo que são muitos os que necessitam de estímulos imediatamente depois de haver começado a praticar artes marciais. A ansiedade desse tipo de praticante não pode ser saciada por objetivos a longo prazo.
A graduação no Karatê é importante para indicar o nível de experiencia dos praticantes, e é vista como sinal de respeito para os atletas menos graduados. Para demonstrar a graduação os Karatecas usam uma faixa com uma cor na região da cintura. A ordem das cores das graduações variam de estilo para estilo mas como padrão, a faixa iniciante é a de cor branca.
Eis as cores de graduação do estilo tradicional Shotokan, como um exemplo da progressão de graduação no karatê:
* Branca (7º Kyu) (iniciante)
* Amarela (6º Kyu)
* vermelha (5º Kyu)
* Laranja (4º Kyu)
* Verde (3º Kyu)
* Roxa (2* Kyu)
* Marrom (1º Kyu)
* Preta (1º Dan à 10°Dan)
* Amarela (6º Kyu)
* vermelha (5º Kyu)
* Laranja (4º Kyu)
* Verde (3º Kyu)
* Roxa (2* Kyu)
* Marrom (1º Kyu)
* Preta (1º Dan à 10°Dan)
Na classificação de faixas coloridas, Kyu significa classe, sendo que essa classificação é em ordem decrescente. Na classificação de faixas pretas, Dan significa grau, sendo a primeira faixa preta a de 1º Dan, a segunda faixa preta 2º Dan e assim por diante em ordem crescente. Em um plano simbólico, o branco representa a pureza do principiante, e o preto se refere aos conhecimentos apurados durante anos de treinamento.
No karatê existe um número muito grande de estilos e escolas. Os mais conhecidos atualmente são: Shotokan, a escola Shotokai, Goju-ryu, Wado-ryu (caminho da paz) e Shito-ryu. Todos eles criados na primeira metade do século XX. O Kyokushin (verdade final) é outro estilo muito popular, apesar de mais recente. Além desses, existem: Shaolin, Shobayashi, Matsubayashi-ryu, Kobayashi-ryu, Matsumura Seito e Matsumura Motobu. Desses se originaram estilos como Chito-ryu, Shorinji-ryu (Kempo) e Shorei-ryu. Outros estilos importantes incluem o Seido, Uechi-ryu, Shudokan, Shukokai, Isshin-ryu e Shindo-jinen-ryu. Alguns mestres do karatê criaram estilos que são a combinação de vários estilos, como o JIKC (Japanese International Karate Center) ou o Kata shubu do ryu.
Assim, é possível relacionar a seguinte lista de estilos:
* Chito-ryu
* Goju-ryu
* Goju-Ryu Seigokan ou Seigokai
* Goju-Ryu Goju-Kai
* Isshin-ryu
* Kenyu Ryu
* Kobayashi-ryu
* Kyokushin
* Kyokushinkaikan-Do mestre Nagata
* Kuei-Shin - Mestre em atividade: Ailton Bichara Grillo (estilo em extinção)
* Matsubayashi-ryu
* Matsumura Seito
* Matsumura Motubu
* Rengo-kai - Fundador: Mestre Luiz Kuribara
* Seido
* Shorin-ryu
* Shorinji
* Shindo jinen-ryu
* Shitoryu
* Shobayashi
* Shorei-ryu
* shobukan - fundador: Mestre Massanobu Shinjo
* Shotokan - fundador: Mestre Gichin Funakoshi
* Shotokai - O Karate Budo (não-desportivo) de Mestre Gichin Funakoshi & Shigueru Egami
* Shudokan
* Shukokai
* Uechi-ryu
* Wado-ryu
* Kata shubu do ryu (Estilo brasileiro)
* Jun wa-kan
* KenkaRyu
* Shidokan
* Seiwakai
* Heik okai
* Goju-ryu
* Goju-Ryu Seigokan ou Seigokai
* Goju-Ryu Goju-Kai
* Isshin-ryu
* Kenyu Ryu
* Kobayashi-ryu
* Kyokushin
* Kyokushinkaikan-Do mestre Nagata
* Kuei-Shin - Mestre em atividade: Ailton Bichara Grillo (estilo em extinção)
* Matsubayashi-ryu
* Matsumura Seito
* Matsumura Motubu
* Rengo-kai - Fundador: Mestre Luiz Kuribara
* Seido
* Shorin-ryu
* Shorinji
* Shindo jinen-ryu
* Shitoryu
* Shobayashi
* Shorei-ryu
* shobukan - fundador: Mestre Massanobu Shinjo
* Shotokan - fundador: Mestre Gichin Funakoshi
* Shotokai - O Karate Budo (não-desportivo) de Mestre Gichin Funakoshi & Shigueru Egami
* Shudokan
* Shukokai
* Uechi-ryu
* Wado-ryu
* Kata shubu do ryu (Estilo brasileiro)
* Jun wa-kan
* KenkaRyu
* Shidokan
* Seiwakai
* Heik okai
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