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1 de jan. de 2010

Cenário: Ghost in the Shell


Se você é aquele tipo de pessoa que gosta de usar o antecedente Cibernetico esta é a historia meu rapaz...

Ghost in the Shell
(em japonês 攻殻機動隊, Kōkaku Kidōtai) é um mangá de influências cyberpunk, criado por Masamune Shirow. Rendeu uma continuação, intitulada Ghost in the Shell 2: Man/Machine Interface, que foi lançada em 2002.

Com o passar dos anos, o mangá foi adaptado em: três filmes anime - Ghost in the Shell, Ghost in the Shell 2: Innocence, e Ghost in the Shell: Stand Alone Complex Solid State Society; duas séries de televisão animadas - Ghost in the Shell: Stand Alone Complex e Ghost in the Shell: Stand Alone Complex 2nd Gig. Todas essas incursões foram produzidas pela empresa Production I.G., assim como um jogo para PlayStation, um jogo para PlayStation 2 e outro para PlayStation Portable.



Enredo

Ghost in the Shell se passa depois de 2029, marcado pelo surgimento de uma nova tecnologia que permite a fusão do cérebro à computação, à rede mundial.

O ambiente de Ghost in the Shell é cyberpunk ou pós-cyberpunk, porém o autor foca mais nas ramificações éticas, filosóficas e sociais da fusão em massa da humanidade com a tecnologia, o desenvolvimento da inteligência artificial e a onipresença da rede de computadores como uma oportunidade para reavaliar assuntos como a identidade pessoal, a singularidade da consciência e o aparecimento do transhumanismo.

O filme, séries e mangá derivados cobrem histórias policiais nas investigações da Comissão Nacional Japonesa de Segurança Pública, Seção 9, especializada no combate a crimes perpetrados com uso da tecnologia.

A protagonista é Kusanagi Motoko, apelidada de Major. Apesar de em tese não haver uma diferença hierárquica entre os membros da equipe, Kusanagi tem a a função de líder tática da Seção 9. O apelido vem da sua época nas forças armadas. Ela tem capacidades sobrehumanas devido a seu corpo cyborg ser especializado para atividades táticas. Apenas o cérebro e um segmento do cordão espinhal são orgânicos.


Trabalhos lançados

Ghost in the Shell foi lançado nas mais diferentes mídias, com cada um dos trabalhos tendo um enredo separado e alternativo.

Mangá

Ghost in the Shell 2: Man/Machine Interface é a continuação oficial do primeiro mangá. Ghost in the Shell 1.5: Human Error Processor inclui uma série de histórias que seriam originalmente publicadas em Ghost in the Shell 2: Man/Machine Interface.

Filmes

Ghost in the Shell foi adaptado em diversos animes, com todos eles sendo produzidos pela empresa Production I.G.

A primeira adaptação da série para o cinema se deu em 1996, com Ghost in the Shell, dirigido por Mamoru Oshii. O filme teve uma continuação intitulada Ghost in the Shell 2: Innocence lançado em 2004. Também dirigida por Oshii, ela teve como protagonista o personagem Batou. Um terceiro filme, Ghost in the Shell: S.A.C. Solid State Society, foi lançado após a série de televisão. Dirigido por Kenji Kamiyama, ele não possui ligações com o trabalho de Oshii, seguindo o enredo estabelecido pela série de televisão.

A Kodansha e Production IG estão atualmente estudando a possibilidade de criar um filme com atores reais baseado na obra.

Séries de televisão

A série também já foi adaptado para a televisão, no formato anime. Com o nome de Ghost in the Shell: Stand Alone Complex, a série chegou inclusive a ganhar uma segunda temporada, Ghost in the Shell: S.A.C. 2nd GIG. O sucesso obtido gerou um filme - Ghost in the Shell: S.A.C. Solid State Society - que estreou na emissora SKY Perfect em 1 de Setembro de 2006.

Toda a série Stand Alone Complex foi dirigida por Kenji Kamiyama, e possui um enredo alternativo, separado daquele elaborado por Mamoru Oshii nos filme e por Masamune Shirow nos mangás originais. A série se foca mais na carreira da personagem Motoko Kusanagi e Section 9, mas ainda possui elementos baseados no filme e no mangá.

Romances

A série rendeu dois romances:

Video games

Em 1997, um jogo homônimo para PlayStation foi lançado. Foi desenvolvido pela empresa Exact e lançado pela THQ. Um segundo jogo, dessa vez baseado no universo da série de televisão, foi lançado em Novembro de 2004 para o console PlayStation 2. Intitulado de forma homônima ele foi desenvolvido pela Sony e pela Cavia, e lançado pela Bandai. Com um jogo de mesmo nome foi desenvolvido pela G-Artists e lançado em 2005 pela Bandai. Dessa vez, para o PlayStation Portable, mas funcionando como continuação do jogo para PS2. Possuía, entretanto, enredo, cenário e jogabilidade totalmente diferente de seu antecessor.














História da Cibernética

Norbert Wiener definiu a Cibernética como sendo a teoria do controle e da comunicação, no animal e na máquina:"[...]the entire field of control and communication theory, whether in the machine or in the animal".(Cf. WIENER. Cibernética e Sociedade - O Uso Humano de Seres Humanos, p.94). É certo que Wiener desconhecia que outros já haviam usado o termo cibernética, quando do lançamento do seu livro, em 1948. E veio a tomar conhecimento, bem depois, de que Ampère e um investigador polaco já tinham usado esta expressão. Note-se que Ampère tinha criado um sistema de agrupar todo o ser humano, e usou o termo cibernética no sentido político, ou seja, acto de governar:"[...]Sans cesse il (i.e.: un bon gouvernement) à atteindre le but; et ce n`est que par l`étude approfondie et comparée des divers éléments que lui fournit, pour ce choix, la connaissance de tout ce qui est relatif à la nation qu'on régit, à son caractère, ses moeurs, ses opinions, son histoire, sa religion, ses moyens d'existence et de prosperité, son organisation et ses lois, qu'il peut se faire des règles générales de conduite, qui le guident, dans chaque cas particulier. Ce n´est donc qu'après toutes les sciences qui s'occupent de ces diverses objects qu´on doit placer celle dont il est ici question et que je nomme Cybernétique, du mot (sic) que, pris, d'abord, dans une acception restreinte, pour l'art de gouverner un vaisseau, recut de l'usage, chez les Grecs mêmes, la signification tout autrement étendue, de l'art de gouverner en général"

A palavra Cibernética vem do grego ("KIBERNETIKE", significando Condutor, Governador e piloto) e, entre eles, no princípio, servia ao piloto conduzir adequdamente a sua embarcação.

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