Kuro Obi, em japonês, "Faixa Preta", é um filme de artes marciais, com 95 minutos de duração, lançado em 2007 e que traz entre seus atores pricipais alguns dos mais importantes karatecas do Japão. Vem sendo aclamado justamente pelo realismo de suas cenas de luta que, ao contrário da tedência atual do cinema, não apelam para dublês, nem para efeitos especiais, mas apenas para a técnica refinada de seus atores.
Encenado na década de 1930, o filme trata da disputa entre dois discípulos pelo legado de seu mestre falecido, no caso a sua faixa preta, que dará ao vencedor da disputa o título de novo mestre do Dojo Shibahara, onde estudam. Seguindo a tradicional linha maniqueísta do cinema oriental, um dos discípulos (Giryu) se envereda pelo caminho do bem e do Karate usado defesivamente, enquanto o outro (Taikan) se envereda pelo caminho do mal e do Karate ofensivo, contrariando os próprios ensinamentos do falecido Sensei Eiken Shibahara.
O pano de fundo histórico da trama é a introdução do Karate, já então absorvido no arquipélago principal devido ao trabalho de Gishin Funakoshi alguns anos antes, na grade de ensinamentos do exército japonês (no filme representado pela tropa liderada pelo Capitão Tanahara). Passando-se nos anos imediatamente anteriores à Segunda Guerra Mundial, período em que o expansionismo do Japão, membro do Eixo, juntamente com a Alemanha de Hitler e a Itália de Mussolini, tocava os confins da Ásia e fazia daquele país a maior potência militar do extremo oriente, o filme é ambientado na ilha de Kyushu e mostra karatecas utilizando os ainda não universalmente aceitos Karate-Gis.
Encenado na década de 1930, o filme trata da disputa entre dois discípulos pelo legado de seu mestre falecido, no caso a sua faixa preta, que dará ao vencedor da disputa o título de novo mestre do Dojo Shibahara, onde estudam. Seguindo a tradicional linha maniqueísta do cinema oriental, um dos discípulos (Giryu) se envereda pelo caminho do bem e do Karate usado defesivamente, enquanto o outro (Taikan) se envereda pelo caminho do mal e do Karate ofensivo, contrariando os próprios ensinamentos do falecido Sensei Eiken Shibahara.
O pano de fundo histórico da trama é a introdução do Karate, já então absorvido no arquipélago principal devido ao trabalho de Gishin Funakoshi alguns anos antes, na grade de ensinamentos do exército japonês (no filme representado pela tropa liderada pelo Capitão Tanahara). Passando-se nos anos imediatamente anteriores à Segunda Guerra Mundial, período em que o expansionismo do Japão, membro do Eixo, juntamente com a Alemanha de Hitler e a Itália de Mussolini, tocava os confins da Ásia e fazia daquele país a maior potência militar do extremo oriente, o filme é ambientado na ilha de Kyushu e mostra karatecas utilizando os ainda não universalmente aceitos Karate-Gis.
Ponderar o delicado equilíbrio entre o confroto feroz (Taikan) e reflexão moral(Giryu). A história de dois estudantes divididos em suas diferentes crenças (Giryu e Taikan) Positivo e Negativo. A década e a década de 1930 em um dojo isolado numa ilha Japonesa ao sul de Kyushu. Sensei Eiken Shibahara (Shinya Ohwada) reforça o aspecto defensivo das artes marciais para seus três alunos mais dedicados, uma força policial militar liderada pelo Capitão Tanahara (Hakuryu) chega com veemência ao dojo exigindo que o karate seja ensinado para a força policial para fins combativos. O confronto rápido e vigoroso de Taikan contra os oficiais de policia o Sensei Eiken pede a Giryu para enfrentar o comandante de policia Tanahara, que após ser derrotado sem receber nenhum golpe de Giryu comete harakiri por se sentir humilhado na frente de seus homens. Após o acontecido Giryu e atacado pelos filho e filha do Chefe de policia Tanahara em vingança ao pai, se sentindo no dever moral Giryu se deixa ser ferido pela lança e caiu de um precipício.. Taikan passa a ensinar o Karate-do para os oficiais de policia contra o princípio de seu antigo Sensei, alem de desafiar e ser desafiado por outros Dojos de Karate-do. Mais tarde, Giryu e Taikan tem o embate, final a batalha da corrupção x tradição.
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